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MULHER EM SITUAÇÃO DE RUA ASSASSINADA ESTAVA VIVA QUANDO CRIMINOSO ATEOU FOGO AO CORPO DELA APÓS AGREDI-LA, DIZ DELEGADO

  • Foto do escritor: MAGAL LOPES
    MAGAL LOPES
  • 31 de ago.
  • 2 min de leitura
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A mulher em situação de rua assassinada ainda estava viva quando suspeito ateou fogo no corpo dela depois de agredi-la. Segundo o delegado Adelson Candeo, o laudo cadavérico comprovou que Monara Pires Gouveia, de 31 anos, respirava no momento da carbonização. Crime aconteceu em Rio Verde, na região sudoeste de Goiás.


De acordo com o delegado do caso, no laudo costa que existia fuligem nas vias aéreas pela inalação de fumaça. Outra evidência apontada pelo documento é a reação vital ao calor presente em hiperemia hemorrágica em algumas áreas da pele, informou Adelson.


De acordo com o trecho do laudo compartilhado pelo delegado ao g1 "isso comprova que a vítima ainda respirava e mantinha circulação no início da carbonização".


Entenda o caso

Segundo o delegado Adelson, o crime aconteceu no dia 7 de julho quando o suspeito teria agredido e depois ateado fogo no corpo de Monara, que foi encontrado no fundo de um lote badio no Bairro Popular, em Rio Verde, no sudoeste do estado. O jovem de 26 anos depois, foi preso no dia 22 de agosto.


Segundo as investigações da Polícia Civil (PC), o suspeito acertou a vítima na cabeça causando traumatismo crânioencefálico e em seguida incendiou um colchão onde ela caiu desacordada após a agressão.


Segundo Nayara Pires de Moraes, irmã de Monara, ela começou a se relacionar com o suspeito em fevereiro deste ano. "Eu vi ele umas 3 vezes só. Ela falava que eles eram namorados", disse.


Nayara contou também que eles se conheceram na rua e depois ficaram dormindo em um albergue. Segundo a irmã, o pai delas tem uma casa na cidade que ficava fechada. Segundo ela, Monara e o namorado chegaram a morar nessa casa antes do crime.


O delegado Adelson contou ao g1 que essa casa citada foi incendiada pelo suspeito dias antes da morte de Monara. Adelson disse ainda que o jovem tem passagens por crimes patrimoniais no estado de São Paulo e está há pouco tempo em Goiás.


*Mãe protetora*


Ao g1, Nayara Pires, contou que a irmã era mãe de dois filhos e já trabalhou como atendente de padaria. Como mãe, Monara era uma leoa-protetora, e também muito divertida, ela adorava brincar com os filhos. "Muitas vezes, eu brincava com ela, falando que ela parecia mais uma irmã do que uma mãe," disse.


FONTE:G1

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