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Feminicídio: Ex-namorado é suspeito de matar servidora a facadas em Novo Santo Antônio

  • Foto do escritor: MAGAL LOPES
    MAGAL LOPES
  • 29 de ago.
  • 2 min de leitura

Makiane Brito, de 28 anos, foi atacada ao voltar da igreja; polícia busca Calil Moreira

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A cidade de Novo Santo Antônio, a 1.063 km de Cuiabá, foi palco de mais um crime de violência contra a mulher. A servidora pública municipal Makiane Brito Arruda, de 28 anos, foi morta a facadas na noite de quinta-feira (28). O principal suspeito é seu ex-namorado, Calil Moreira Nunes, que fugiu do local e está sendo procurado pela Polícia Civil.


Segundo o boletim de ocorrência, Makiane havia chegado em casa por volta das 21h20, acompanhada da filha e de uma testemunha, após participar de um culto em uma igreja. Instantes depois, Calil se aproximou em uma caminhonete, entrou na residência e atacou a vítima com golpes de faca. A servidora morreu ainda no local.


Testemunhas relataram que o crime ocorreu de forma repentina, diante da criança, aumentando ainda mais a gravidade da situação. Para os investigadores, o caso se enquadra como feminicídio, pois o agressor mantinha vínculo de relacionamento anterior com a vítima, configurando crime de gênero.


Equipes da Polícia Militar realizaram diligências na tentativa de localizar o suspeito, mas ele conseguiu escapar. O inquérito foi aberto pela Polícia Civil, que trabalha para reunir provas e localizar Calil Moreira Nunes. O caso deverá ser remetido ao Ministério Público, que poderá requerer a prisão preventiva do investigado.


A morte de Makiane gerou forte comoção no município. Colegas de trabalho destacaram sua dedicação à gestão municipal e seu envolvimento em ações comunitárias. A prefeitura emitiu nota oficial lamentando o ocorrido e decretou luto em homenagem à servidora.


O corpo da vítima foi encaminhado para exame de necropsia no Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Civil pede a colaboração da população para encontrar o suspeito e reforça que denúncias podem ser feitas de forma anônima, garantindo sigilo absoluto. O caso expõe novamente a urgência de medidas mais eficazes para combater a violência contra mulheres em Mato Grosso.


MT Notícia

 
 
 

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