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Foto do escritorMAGAL LOPES

SERVIDOR PÚBLICO É PRESO SUSPEITO DE SE PASSAR POR CRIANÇA EM PERFIS FALSOS PARA CONSEGUIR CONTEÚDO SEXUAL DE MENORES DE IDADE


Um servidor público municipal foi preso pela Polícia Federal em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal. Ele é suspeito de criar perfis falsos e se passar por criança para conseguir imagens íntimas de menores de idade.


O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.


Ao todo, as duas operações feitas pela PF de Anápolis cumpriram, na terça-feira (17), três mandados de buscas e apreensão, em Alexânia, sendo um deles contra o servidor. "Em um desses cumprimentos de mandado de busca e apreensão, constatou-se a existência de elementos probatórios que ensejariam o flagrante. Assim, o homem que estava com dispositivos eletrônicos, mídias, etc., contendo material de abuso sexual infantojuvenil foi preso em flagrante", detalhou a assessoria de comunicação da corporação.


A polícia divulgou que o servidor público foi abordado e detido em via pública. Na casa dele, os agentes registraram que foram encontrados materiais contendo violência sexual infantojuvenil.


O prefeito de Alexânia, Allyson Silva Lima (PP) se manifestou apenas pelas redes sociais. Em uma postagem, ele relatou que “alguns pertences do funcionário foram recolhidos do Paço Municipal”. O político acrescentou que a investigação está sob sigilo da Justiça, por isso, não poderia divulgar o nome do funcionário envolvido e mais informações.


O g1 pediu à assessoria de imprensa da prefeitura, por e-mail enviado às 8h desta sexta-feira (20), quais os procedimentos internos adotados contra o servidor, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.


Operações Hypocrisis e Sotíras


As investigações policiais fazem parte das operações Hypocrisis e Sotíras. De acordo com a PF, as ações buscam reprimir os crimes relacionados ao abuso sexual infantojuvenil. Os alvos são dois homens suspeito de produzir, comprar, compartilhar e armazenar fotos e vídeos de conteúdos de abuso sexual de crianças e adolescentes.


Segundo a PF, durante as buscas, foram encontradas imagens e vídeos contendo cenas de pornografia infantil nas casas dos investigados. Agora, eles devem responder por crimes de posse e compartilhamento de arquivos com conteúdo de abuso sexual contra crianças e adolescentes. A identidade dos suspeitos não foi informada. Um deles é suspeito de


Desde janeiro deste ano, produzir, adquirir, possuir ou armazenar material que contenha abuso infantojuvenil passou a ser considerado crime hediondo. Nestes casos, se a pessoa for presa, não cabe fiança e a pena passa a ser cumprida inicialmente em regime fechado.


A polícia explicou que o nome da operação Hypocrisis (hipocrisia) é uma alusão à divergência entre o modo de agir de um dos investigados na vida real e no meio cibernético. O outro termo, Sotíras (Salvador), remente ao trabalho de resgate das vítimas de abuso e violência sexual infantojuvenil.


Fonte: G1


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