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Motorista é condenado a 21 anos de prisão por matar empresário a tiros durante discussão por farol alto em MT

  • Foto do escritor: MAGAL LOPES
    MAGAL LOPES
  • 15 de jan.
  • 2 min de leitura

Maruan Fernandes Haidar Ahmed atirou contra o funcionário de uma conveniência, em 2018; O réu está preso em Porto Velho (RO) e participou do ju

lgamento por videoconferência.

Maruan Fernandes Haidar Ahmed atirou contra o funcionário de uma conveniência, em 2018; O réu está preso em Porto Velho (RO) e participou do julgamento por videoconferência.


O motorista Maruan Fernandes Haidar Ahmed, foi condenado a 21 anos e 6 meses de prisão em regime fechado por matar um empresário a tiros em Rondonópolis (MT), por causa de uma discussão sobre farol alto de carro, de acordo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT). O crime ocorreu em um posto de combustível, em 2018.


A condenação ocorreu nessa terça-feira (14), sete anos depois do crime. Ele foi condenado por homicídio qualificado praticado por motivo fútil e porte ilegal de arma de fogo, além de multa. O réu está preso em Porto Velho (TO) e participou do julgamento por videoconferência.


O júri popular havia sido marcado para 2023, mas foi adiado pela segunda vez. Na primeira vez, o júri foi remarcado por causa de um pedido da defesa.


Entenda o caso


Fábio Batista da Silva, de 41 anos, foi morto a tiros em uma conveniência de um posto de combustível, em Rondonópolis, após uma discussão por causa de um farol alto, em novembro de 2018. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte de Fábio no local.


O empresário estava no local com amigos e teria reclamado do farol alto da caminhonete de Maruan Fernandes Haidar Ahmed, que estava incomodando outros clientes do estabelecimento.


Ao pedir para que abaixasse a luz, Fábio voltou para a mesa da conveniência e foi atingido por um tiro e caiu no chão. Ahmed fugiu do local sem prestar socorro.


Fábio deixou a esposa, um filho de 19 anos, outro filho de 18 anos e uma de 10 anos.


Prisão


Maruan foi preso em janeiro de 2023, cinco anos após o crime. A Polícia Civil de Santa Catarina realizou uma operação para encontrar o réu, que estava foragido. Ao todo, sete pessoas foram presas nessa operação.


Segundo a Polícia Civil, durante a prisão, o réu tentou enganar os agentes apresentando um documento falso. Um outro homem que estava na casa também teve o documento analisado por peritos. Durante a abordagem, foram apreendidos armas de fogo e drogas.


Segundo a polícia, haviam dois mandados de prisão contra ele por homicídio, sendo um da primeira vara criminal de Rondonópolis, e outro pelo Tribunal de Justiça de Goiás.


Mídia News

 
 
 

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