O corpo da Antônio Neves Silveira, de 2 anos, que morreu após a queda de avião em Itapeva, a 458 km de Belo Horizonte, permanece no IML (Instituto Médico Legal), devido à dificuldade de identificação.
Em entrevista à Record Minas, o coordenador da Superintendência da Polícia Técnico-Científica, Gerson Cavalcante, explicou que a identificação por meio da papiloscopia não foi possível pela falta de documento anterior da criança que confrontasse com a digital coletada.
Com isso, o método que vai ser tentado pela polícia é o de DNA, que pode levar dias ou semanas para ser concluído.
Os corpos das outras seis vítimas do acidente já foram liberados pelo IML e devem ser enterrados nesta terça-feira (30).
R 7
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