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Caso Vanessa Soares: polícia realiza reconstituição para tentar esclarecer o crime

  • Foto do escritor: MAGAL LOPES
    MAGAL LOPES
  • 1 de mai.
  • 2 min de leitura

A Polícia Civil de Goiás realizou, na última terça-feira (29), uma simulação detalhada para reconstituir os momentos que antecederam o desaparecimento da vendedora Vanessa Soares, de 24 anos, em Posse, região nordeste do estado. A jovem estava desaparecida desde o dia 21 de março e foi encontrada morta 13 dias depois, em uma área de mata na GO-108, em Guarani de Goiás.


Ao portal G1, o delegado Iago Ideão, responsável pelo caso, explicou que a reprodução dos fatos contou com a presença do marido de Vanessa, Paulo Henrique Ferreira de Oliveira, apontado como principal suspeito da morte da jovem. O objetivo do procedimento, de acordo com a polícia, é eliminar contradições e esclarecer com mais precisão a dinâmica do possível crime.


“O exame servirá para sanar pontos conflitantes constatados pela equipe de investigadores e verificar a real dinâmica dos fatos do dia do desaparecimento de Vanessa Soares”, explicou o delegado ao veículo de comunicação. Ainda de acordo com o Iago Ideão, apesar de Paulo Henrique não ter confessado envolvimento direto no assassinato, as investigações estão em estágio avançado e o inquérito deve ser concluído em breve.


“Estamos verificando os últimos detalhes antes de finalizar o Inquérito Policial, no qual individualizaremos precisamente a dinâmica dos fatos e a possível autoria e/ou materialidade de crime”, completou.


Caso Vanessa Soares: leia o histórico e entenda

Vanessa Soares desapareceu durante a madrugada do dia 21 de março, de acordo com o relato inicial do marido. Ele afirmou à polícia que ela teria saído para ir ao banheiro e não retornado. O sumiço gerou estranhamento entre familiares, já que a jovem deixou para trás objetos pessoais como celular, documentos e até a aliança.


As buscas mobilizaram o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, com uso de cães farejadores. Após dias de investigações, o marido acabou indicando o local onde o corpo da jovem havia sido enterrado, em uma cova rasa às margens da rodovia GO-108.


O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar os exames periciais no corpo, com o objetivo de identificar a causa da morte e possíveis sinais de violência. A prisão temporária de Paulo Henrique foi decretada, e ele permanece detido desde então.


FONTE:MAIS GOIÁS

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